domingo, novembro 29, 2009


Perfil de um Português Típico

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NOME: Carlos Manuel (Camané para os amigos )
- PROFISSÃO : Ás vezes
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IDADE: 43 anos
- ALTURA: 1,62 m (sem sapatos, porque com sapatos, que é o que interessa,1,66 m)
- PESO: 83,4 Kg
- OLHOS: Castanhos (verdes no verão)
- SINAIS PARTICULARES: Bigode
- NOME DA MULHER: " A minha esposa chama-se Ivone e é uma senhora que se dá ao respeito, por isso nada de porcarias ao pé dela..."
- SINAIS PARTICULARES DA MULHER: 123-96-148 ("mas era cá um avião quando era nova...!)
- FILHOS: 1,5 (1 legitimo, mais 0,5 a dividir com o marido da amante)
- CLUBE: Benfica
- ÍDOLO: Luis Filipe Vieira. ("se o homem fosse desonesto, já o tinham prendido...vocês é que têm dôr de corno !!!!!")
- ÓDIO: Gays
- DESPORTO PREFERIDO: Morfar e dar uns peidos.
- PRATO FAVORITO: Pézinhos de coentrada e pudim Molotof.
- RECORD PESSOAL: Cuspidela a 4 m (vento regular)
- SITUAÇÃO IDEAL PARA FAZER AMOR: Estar com os copos ( é porrada que ferve )
- FRASE PREFERIDA PARA A COMPANHEIRA: "Olha lá... a conversa já chegou à cozinha?!"
- PERFORMANCE SEXUAL: 3,84 minutos no acto ("record alcançado duas vezes, a primeira em 3-07-1975 e a segunda no dia 4-05-1996, e não precisei para nada dessa porcaria do Viagra!....")
- DIMINUTIVO DA SOGRA: Cabra ( Bem disposto ) e Ganda Vaca ( com a bezana nos cornos )
- PENSAMENTO SOBRE O SOGRO: "Até que era um gajo porreiro..."
- PENSAMENTO SOBRE A VIDA: "Desde que haja comidinha na mesa e que o Benfica não perca , estou-me a cagar para o resto.... "
- POSIÇÃO SOBRE OS BOMBARDEAMENTOS: " Rebentem as fronhas aos terroristas!"
- MUSEU FAVORITO: Das Caldas
- HOBBY preferido: "adoro encontrar-me com uns amigos para podermos conversar sobre gajas e futebol"
- O QUE MAIS GOSTA EM PORTUGAL: Amália (sempre), Salazar ("se o homem cá tivesse andavam todos na linha"), Bárbara Guimarães (A gaja é boa cumó milho daaaaa-se....)
- O QUE MENOS GOSTA EM PORTUGAL: "Esta merda 'tá a ficar cheia de pretos, pá... deviam mas'é mandar os gajos p'a terra deles..."
- JORNAL PREFERIDO: A Bola ("Ao Sábado, na casa de banho... enquanto cago)
- LOCAL DE FÉRIAS IDEAL: "O Correia foi a Cuba de férias, sem a patroa e diz que aquilo é à fartazana.."
- LOCAL DE FÉRIAS: " Havias de ver a roulote que tenho no parque da Costa da Caparica, aquilo é um luxo, e no Verão com o adiantado para as sardinhadas fica um mimo!...":
- GRANDES ASPIRAÇÕES NA VIDA :"Benfica campeão ( que saudades! ) , mudar de carro , uma mota-de-água, uma televisão de Plasmas e um telemóvel dos que tiram fotografias "


quarta-feira, novembro 25, 2009

VAROPÉDIA

Assalto à Vara – assalto de fato e gravata

Che que à Vara - nome revolucionário de Armando Vara

Ovários - ninho de Varas

Vara de porcos – PS

Vara verde – corrupto inexperiente

Varação – encalhar a corrupção na PGR

Varamento – acto de bater em corruptos

Varanda - falcatrua em marcha

Varapau - a vara que julga o Vara

Varapau de corrida – carapau corrupto

Varar um barco – encher o barco de corruptos

Vardade – mentira

Varejeira - secretária do Vara

Vareta - desfalque à chuva

Variações - diversidade de golpadas

Variante - novo esquema corruptor

Variável - oscilação do preço da cunha

Varicela - Vara na cela

Varicose - licenciatura à Vara

Variedades - diferentes modelos de corrupção

Varina - mãe do Vara

Varinha mágica - uma cunha (pequenina) do Vara

Varíola - um Vara mariola

Varómetro – medidor de corrupção

Varonil - um Vara de Abril

Vardinos - aqueles que acreditam no Vara


domingo, novembro 15, 2009

NÃO ENTROUUUUUUUUUUUU

ASSIM SE GANHA(RA)M CAMPEONATOS

35 depois ... A CONFISSÃO!!!

08-09-2009
"Meti a bola lá dentro e pirei-me para trás do bandeirinha"

Muitos ainda escrevem que o golo foi «limpo», alguns acreditam nisso. Quase 35 anos depois, o verdadeiro autor do golo do nevoeiro, num célebre FC Porto-Sporting, José Maria Ferreira de Matos, explicou ao jornal Sporting como tudo aconteceu naquela tarde de nevoeiro. Actualmente a trabalhar em Lisboa, o ex-apanha-bolas da formação «azul e branca» e árbitro amador, mostrou-se arrependido pelo seu acto irreflectido.

JORNAL SPORTING – De que se lembra desse dia?
JOSÉ MARIA FERREIRA DE MATOS – Lembro-me do intenso nevoeiro que estava. Antes do jogo, o «chefe» dos apanha-bolas, o Valter Leitão, distribuiu-nos pelo campo e mandou-me para trás da baliza. Recordo-me que o Sporting começou a ganhar. Na segunda parte, a vantagem continuava do Sporting, mas nunca pensei em fazer o que acabaria por fazer. Eu era conhecido pelas asneiras que fazia, mas também nunca ninguém pensou que fizesse o que fiz.

– Como foi o lance?
– Não sei bem como a bola chegou a mim, mas sei que ela veio ter comigo e vi o Gomes a pôr as mãos na cabeça. Sem pensar, dei uns passos e fui até ao canto da baliza, meti a bola lá dentro e fugi para o mais longe possível. Então, vejo o Damas a ralhar comigo, mas eu pirei-me para trás do ‘bandeirinha’; ele já tinha a bandeirola no ar a assinalar o golo. Foi quando os jogadores do Sporting correram para o árbitro, a reclamar. Aí o juiz, que julgo não ter visto bem o lance, começou a mostrar cartões.

– Porque razão meteu a bola na baliza?
– Foi tudo muito rápido. O FC Porto estava a perder, a bola estava na minha mão e então pensei: vou metê-la lá para dentro e vou-me pirar. Foi um daqueles momentos em que se faz, ou não se faz; optei por fazer e já não dava para voltar atrás. Aconteceu numa fracção de segundo.

– Depois de meter o golo, o que pensou?
– Eu só queria que não me «topassem». Felizmente, ou infelizmente, o árbitro marcou e eu saí impune. Tenho pena do Damas, que não teve culpa nenhuma e sofreu um golo ilegal.

– E se visse o árbitro desse encontro?
– Não sei… Gostava de estar com ele para lhe confessar que fui mesmo eu a marcar o golo e não o Gomes. Eu tenho quase a certeza de que ele não conseguiu ver o lance como realmente aconteceu, pois estava um nevoeiro muito intenso. Também gostava de falar com o fiscal de linha; foi ele quem assinalou o golo e foi para trás dele que eu «fugi» depois de fazer o que fiz.

– Acha mesmo que o árbitro não viu nada?
– Julgo que não. Tenho ideia de ver o fiscal de linha levantar a bandeirola e validar o golo do FC Porto. Depois, lembro-me de ver o Damas e outros jogadores a correrem para o árbitro e sei que houve cartões mostrados. Nessa altura, já eu estava «escondido» atrás do fiscal. Só aí é que percebi o que tinha feito, mas pensei,"já está, já está!" Não havia nada que eu pudesse fazer.

"O Gomes disse-me que tinha marcado o golo"

– Alguma vez falou com o Fernando Gomes sobre a autoria do golo?
– Sim, uns anos depois encontrei-o num Centro Comercial do Porto. Perguntei-lhe, sem ele saber quem eu era, se tinha sido ele a marcar o golo; ele disse que sim e cada um seguiu o seu caminho. Mas acontece a mesma coisa quando o jogador mete a bola com a mão; se lhe perguntarem, ele dirá, quase sempre, que foi com a cabeça. Neste caso, eu sei que não foi o Gomes que a meteu. Digo-lhe isso nos olhos dele, ou nos olhos de quem quer que seja.

"Muito aliviado"

– Como se sente, agora que «confessou» o seu «feito» ao nosso jornal?
– Muito aliviado. Muito mesmo. Era uma coisa que eu tinha de contar mais cedo ou mais tarde. Queria ter falado com o Damas, mas não consegui. Agora, fica a faltar falar com o sr. Alder Dante e com o presidente do Sporting. Quero agradecer ainda a oportunidade que o jornal ‘Sporting’ me deu, ao poder de ter entrado no Estádio José Alvalade. Quando pisei o relvado, senti um calafrio; as minhas mãos e as minhas pernas tremeram como há muito não tremiam.
– Não tem receio de ter contado a história desse golo?
– Não. Eu sou um homem correcto. Quando as pessoas quiserem, que me procurem. A falar é que as pessoas se entendem.

"Gostava de ter pedido desculpa ao Damas"

– Nunca pensou falar com Victor Damas?
– Sempre tive o desejo de ir ter com ele. Tentei, várias vezes, mas nunca o consegui apanhar. Na altura, cheguei a vir do Porto a Alvalade, mas nunca tive a oportunidade de o encontrar. Não era fácil falar com ele, pois um humilde apanha-bolas não chega facilmente à fala com um jogador, para mais sem conhecer ninguém do Sporting. É das coisas que me dá mais pena. Era um sonho falar com ele. Nunca me esquecerei do Damas; pelo guarda-redes que foi e por nunca ter conseguido falar com ele. Sempre que via jogos do Sporting, em que o Damas participava, pensava sempre na malfeita bola do nevoeiro.

– O que lhe diria se o tivesse chegado a encontrar?
– Dizia o que lhe disse hoje e, com toda a certeza, pedir-lhe-ia muitas desculpas.

Leia a entrevista na íntegra, na edição de jornal ‘Sporting’
O Apito Dourado daqui a 35 anos? Quem sabe?

sexta-feira, novembro 13, 2009

texto de miguel sousa tavares sobre armando vara a que lhe chama "factor vara"

Segunda-feira, 16 de Fev. de 2009

Toda a 'carreira', se assim lhe podemos chamar, de Armando Vara, é uma história que, quando não possa ser explicada pelo mérito (o que, aparentemente, é regra),
Tem de ser levada à conta da sorte. Uma sorte> extraordinária. Teve a sorte de, ainda bem novo, ter sentido uma irresistível vocação de militante socialista, que
Para sempre lhe mudaria o destino traçado de humilde empregado bancário da CGD lá na terra. Teve o mérito de ter dedicado vinte anos da sua vida ao exaltante
trabalho político no PS, cimentando um currículo que, todavia, a nação não conhece, em tantos anos de deputado ou dirigente político, acto, ideia ou obra que fique
Na memória.
Culminou tão profícua carreira com o prestigiado cargo de ministro DA Administração Interna - em cuja pasta congeminou a genial ideia de transformar as
directorias e as próprias funções do Ministério em Fundações, de direito privado e dinheiros públicos. Um ovo de Colombo que, como seria fácil de prever,
conduziria à multiplicação de despesa e de "tachos" a distribuir pela "gente de bem" do costume. Injustamente, a ideia causou escândalo público, motivou a
irritação de Jorge Sampaio e forçou Guterres a dispensar os seus dedicados serviços. E assim acabou - "voluntariamente", como diz o próprio - a sua fase de
dedicação à causa pública.
Emergiu, vinte anos depois, no seu guardado lugar de funcionário da CGD, mas agora promovido por antiguidade ao lugar de director, com a misteriosa pasta da
"segurança". E assim se manteve um par de anos, até aparecer também subitamente licenciado em Relações Qualquer Coisa por uma também súbita Universidade,
entretanto fechada por ostensiva fraude académica. Poucos dias após a obtenção do "canudo", o agora dr. Armado Vara viu-se promovido - por mérito, certamente,
e por nomeação política, inevitavelmente - ao lugar de administrador da CGD: assim nasceu um banqueiro. Mas a sua sorte não acabou aí: ainda não tinha aquecido
O lugar no banco público, e rebentava a barraca do BCP, proporcionando ao Governo socialista a extraordinária oportunidade de domesticar o maior banco privado
do país, sem sequer ter de o nacionalizar, limitando-se a nomear os seus escolhidos para a administração, em lugar dos desacreditados administradores de "sucesso".
A escolha caiu em Santos Ferreira, presidente da CGD, que para lá levou dois homens de confiança sua, entre os quais o sortudo dr. Vara. E, para que o PSD acalmasse
a sua fúria, Sócrates deu-lhes a presidência da CGD e assim a meteórica ascensão do dr. Vara na banca nacional acabou por ser assumida com um sorriso e um tom "leve".
Podia ter acabado aí a sorte do homem, mas não. E, desta vez, sem que ele tenha sido tido ou achado, por pura sorte, descobriu-se que, mesmo depois de ter saído da CGD,
conseguiu ser promovido ao escalão máximo de vencimento, no qual vencerá a sua tão merecida reforma, a seu tempo. Porque, como explicou fonte da "instituição" ao
Jornal "Público", é prática comum do "grupo" promover todos os seus administradores-quadros ao escalão máximo quando deixam de lá trabalhar. Fico feliz por saber
que o banco público, onde os contribuintes injectaram nos últimos seis meses mil milhões de euros para, entre outros coisas, cobrir os riscos do dinheiro emprestado ao sr.
comendador Berardo para ele lançar um raide sobre o BCP, onde se pratica actualmente o maior spread no crédito à habitação, tem uma política tão generosa de
recompensa aos seus administradores - mesmo que por lá não tenham passado mais do que um par de anos. Ah, se todas as empresas, públicas e privadas, fossem assim,
isto seria verdadeiramente o paraíso dos trabalhadores! Eu bem tento sorrir apenas e encarar estas coisas de forma leve. Mas o 'factor Vara' deixa-me vagamente
deprimido. Penso em tantos e tantos jovens com carreiras académicas de mérito e esforço, cujos pais se mataram a trabalhar para lhes pagar estudos e que hoje
concorrem a lugares de carteiros nos CTT ou de vendedores porta a porta e, não sei porquê, sinto-me deprimido. Este país não é para todos.
P.S. - Para que as coisas fiquem claras, informo que o sr. (ou dr.) Armando Vara tem a correr contra mim uma acção cível em que me pede 250 000 euros de indemnização
Por "ofensas ao seu bom nome". Porque, algures, eu disse o seguinte: "Quando entra em cena Armando Vara, fico logo desconfiado por princípio, porque há muitas coisas no passado político dele de que sou altamente crítico". Aparentemente, o queixoso pensa que por "passado político" eu quis insinuar outras coisas, que a sua consciência ou
O seu invocado "bom nome" lhe sugerem. Eu sei que o Código Civil diz que todos têm direito ao bom nome e que o bom nome se presume. Mas eu cá continuo a acreditar
Noutros valores: o bom nome, para mim, não se presume, não se apregoa, não se compra, nem se fabrica em série - ou se tem ou não se tem. O tribunal dirá, mas, até lá e
Mesmo depois disso, não estou cativo do "bom nome" do sr. Armando Vara. Era o que faltava! Acabei de confirmar no site e está lá, no site institucional do BCP. Vejam
bem os anos de licenciatura e de pós-graduação!!!!! :
Armando António Martins Vara
Dados pessoais:

Data de nascimento: 27 de Março de 1954
Naturalidade: Vinhais - Bragança
Nacionalidade: Portuguesa
Cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração Executivo
Início de Funções: 16 de Janeiro de 2008
Mandato em Curso: 2008/2010
Formação e experiência Académica Formação: 2005 - Licenciatura em Relações Internacionais (UNI)
2004 - Pós-Graduação em Gestão Empresarial (ISCTE)

Extraordinário... CV de fazer inveja a qualquer gestor de topo, que nunca tenha perdido tempo em tachos e no PS ! Conseguiu tirar uma Pós-graduação
ANTES da licenciatura... Ou a pós-graduação não era pós-graduação ou foi tirada com o mesmo professor da licenciatura, dele e do Eng. Sócrates... e
viva o BCP e o seu "bom nome" !!!

quinta-feira, novembro 05, 2009

Diferença entre potencialmente e realmente


O pai estava a ver televisão quando o filho perguntla:

- Pai, qual a diferença entre POTENCIALMENTE e REALMENTE?
– Filho, faz o seguinte:
- Primeiro, pergunta à tua mãe se por 1 milhão de euros ela faria amor com o Anselmo Ralfh;
- Depois, pergunta à tua irmã se por 1 milhão de euros ela faria amor com o Fredy Costa;
- E, finalmente, pergunta ao teu irmão se por 1 milhão de euros ele faria amor com o Se Bem.

Quando trouxeres as respostas, eu explico a diferença.

Depois, o filho voltou com as respostas:
- A mãe disse que nunca pensou em te trair, mas por 1 milhão de euros e com o Anselmo Ralfh, ela não pensaria duas vezes;
- A mana respondeu que seriam dois sonhos realizados de uma só vez. Dar uma com o Fredy Costa e ficar milionária;
- O mano disse que por 1 milhão de euros até fazia amor com o Jonas Savimbi...

Então o pai respondeu:

- Pois é isso, meu filho.

POTENCIALMENT
E, a nossa família tem condições para ganhar 3 milhões de euros.

Mas REALMENTE, vivemos com duas putas e um paneleiro...!!!

quarta-feira, novembro 04, 2009

SOMOS OS MAIORES DO DESENRASCANÇO

Desenrascanço, a palavra que os ingleses queriam ter


Um site norte-americano fez uma lista das 10 palavras estrangeiras que mais
falta fazem à língua inglesa. A palavra portuguesa "desenrascanço" é a que
lidera.


"Bakku-shan" é a palavra usada pelos japoneses quando se querem referir a
uma rapariga bonita, vista de costas.

"Nunchi" é outra das palavras escolhidas. É coreana e é usada para falar de
alguém que fala sempre do assunto errado, um género de desbocado ou
inconveniente.

"Tingo" é uma expressão usada na Ilha da Páscoa, Chile, e significa pedir
emprestado a um amigo até o deixar sem nada.

A lista das <
http://www.cracked.com/article_17251_p2.html> "10 palavras
estrangeiras mais fixes que a língua inglesa devia ter" é liderada pela
palavra portuguesa "desenrascanço". Esta é a expressão que, segundo os
autores do site norte-americano, mais falta faz ao vocabulário inglês.

O "desenrascanco", segundo os norte-americanos

Depois de percorrer duas páginas com explicações das nove palavras
estrangeiras mais fixes, chega-se ao número 1. A falta da cedilha não
importa para se perceber que estamos a falar do "desenrascanço", tão típico
da nossa cultura.

"Desenrascanco: a arte de encontrar a solução para um problema no último
minuto, sem planeamento e sem meios", explica o site dando como exemplo a
célebre personagem de uma série de televisão MacGyver.

"O que é interessante sobre o desenrascanco - a palavra portuguesa para
estas soluções de último minuto - é o que ela revela sobre essa cultura".
"Enquanto a maioria de nós [norte-americanos] crescemos sob o lema dos
escuteiros 'sempre preparados', os portugueses fazem exactamente o
contrário", prosseguem os autores.

"Conseguir uma improvisação de última hora que, não se sabe bem como, mas
funciona, é o que eles [portugueses] consideram como uma das aptidões mais
valiosas: até a ensinam na universidade e nas forças armadas. Eles acreditam
que esta capacidade tem sido a chave da sua sobrevivência durante séculos".

"E não se ria: a uma dada altura eles conseguiram construir um império que
se estendeu do Brasil às Filipinas" à custa do desenrascanço, sublinham os
autores, terminando o texto:

"Que se lixe a preparação. Eles têm desenrascanco", termina o artigo.

terça-feira, novembro 03, 2009

PUBLICIDADE NADA ENGANOSA

JUSTIÇA PORTUGUESA

A justiça portuguesa está de parabéns! Passem este e-mail a todos os
Vossos amigos, pode ser que bata em porta certa.

Depois de anos e anos a batalhar eis que surgem os primeiros resultados.

· Desde a morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que
a rodeia,

· Ao desaparecimento de Madeleine McCann,

· Ao caso Casa Pia

· Do caso Portucale

· Operação Furacão

· Da compra dos submarinos

· Às escutas ao primeiro-ministro

· Do caso da Universidade Independente

· Ao caso da Universidade Moderna

· Do Futebol Clube do Porto

· Ao Sport Lisboa Benfica

· Da corrupção dos árbitros

· À corrupção dos autarcas

· De Fátima Felgueiras

· A Isaltino Morais

· Da Braga parques



Da corrupção no Freeport

· Ao grande empresário Bibi

· Das queixas tardias de Catalina Pestana



· Às de João Cravinho

Do Diploma da UNI



Do Aterro da Cova da Beira



Dos projectos da Guarda

· Dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor
Beleza com o vírus da sida

· Do miúdo electrocutado no semáforo

· Do outro afogado num parque aquático

· Das crianças assassinadas na Madeira

· Do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico

· Do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi
roubada do Instituto de Medicina Legal

· A miúda desaparecida em Figueira

· Todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou

· As famosas fotografias de Teresa Costa Macedo. Aquelas em que ela reconheceu imensa gente 'importante', jogadores de futebol,
milionários, políticos.

· Os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran

· Os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em
Portugal.

· O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz,
apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.

· E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter
assassinado doentes por negligência

Pois é... a justiça portuguesa está de Parabéns!
Depois de anos e anos a batalhar eis que surgem os primeiros resultados.

Prenderam um jovem que fez um download de música ...
YEAAAAAAAAH!... VIVA!!!!

Primeiro português condenado à prisão por pirataria musical na
Internet!...
O Indivíduo poderá passar entre 60 a 90 dias atrás das grades por ter
feito o download e partilhado música ilegalmente com outros utilizadores!