: O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei.
: Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro.
: Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o.
: Fui “cuspido” para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde, fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas.
: Pensei que o meu vidro estava aberto, mas descobri que estava fechado quando pus a cabeça de fora.
: Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária.
: Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo.
: O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar.
: Já conduzia há 40 anos quando adormeci ao volante e sofri o acidente.
: Um carro invisível veio não sei de onde, bateu no meu carro e desapareceu.
: O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro.
: De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é a minha.
: A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em “cheio” na cabeça da minha mulher.
domingo, outubro 03, 2004
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